25 de setembro de 2009

VIVA A DIVERSIDADE DE INTERPRETAÇÕES!

É incrível. São interpretações diferentes. Isso, além dos órgãos sexuais e mais meia dúzia de coisas diferenciam homens e mulheres.

* EU PEÇO PRA ELE GUARDAR A ROUPA

A camiseta, a cueca e as meias ele lança (do verbo LANÇAR) no banheiro. Acho que é mania de homem, praticar o lançamento amador de roupas no banheiro como verdadeira paixão desportiva. A calça jeans, ele sabe que vai usar no dia seguinte então estica na cadeira e dá uma alisada pra não amassar.
Isso pra ele significa: ROUPA GUARDADA.
Isso pra mim significa: "Puta zona, Renato, pelo Amor de Deus"!

* A LUTA DO PAPEL HIGIÊNICO (esta briga tem dois momentos)
O banheiro é corriqueiro campo de batalha de interpretações. Aqui em casa o papel higiênico é o pomo da discórdia. Eu entro no banheiro, bato o olho no porta papel higiêncio e lembro que o último que usou o aposento foi ele. Isso vem seguido do grito: RENATO, COLOCA O PAPEL HIGIÊNICO NO ROLINHO! Ele entra no banheiro, tira o rolo de papel de dentro da embalagem e coloca em cima da pia.
Isso pra ele significa: PAPEL HIGIÊNICO NO LUGAR.
Isso pra mim significa: PAPEL HIGIÊNICO EM CIMA DA PIA E ROLINHO DE PAPEL HIGIÊNICO VAZIO.

* O PAPEL HIGIÊNICO 2
Toda santa vez que ele adentro o banheiro, peço pra não jogar papel na privada porque senão entope. No entendimento quase animal dele...

1. Se é assim no banheiro do escritório, que cazzo tem que ser diferente em casa, hã??

2. Ele alega que a maioria absoluta de destros odeia que o lixinho fica sempre do lado esquerdo. Trata-se de um movimento extremamente incômodo. O mais estranho disso tudo é que aqui em casa a cestinha fica onde, hein hein?? Do lado direito, óbvio.

* AS JANELAS
Eu tenho horror de janela aberta quando o farol fecha. Meio paranóia. Ele prefere morrer de assalto do que de asfixia.

Eu:
Renato, fecha o vidro!
(Ele entende que vidro fechado é aquela abertura suficientemente grande pra que possamos respirar).

Ele: Tá fechada, amor.
Eu (com toda minha peculiar dramaticidade): Renato, tem 2 dedos de vidro aberto aí. A gente vai ser assaltado e podemos morrer!

Enquanto a gente diverge, o farol abre e a gente segue discutindo sobre assaltos por metade do caminho. E ele, todas as vezes, encerra discussão com a máxima: Você ainda está falando disso? Fomos assaltados, fomos???

Vai discutir....

1 comentários:

Anônimo disse...

Homens e mulheres são tão diferentes não?
Big Beijos

 
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